"(...) Se ninguém me ama, viro uma coisa ainda mais triste (...), porque ando, falo, indo e vindo como uma sombra, vazio, vazio. É o peso de papel sem papel, o cinzeiro sem cinza, (...), fico aquela adaga ali fora do peito. Para que serve uma adaga fora do peito? - perguntou e tomou a adaga entre as mãos.(...)"
(Lygia Fagundes Telles)
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Vlw pela visita