20 janeiro 2010

A dor da alma!




Quando a dor vem não machuca, ela inflama a saudade
Ela chega e repousa no coração,
De si mesma nada sabe...
Porém é inevitável
Sentamos no chão e choramos, não de dor...
Mas de solidão
Ela nos beija, nos abraça. Com carinho
Pede para nunca mais partir
Até que entendemos...
Ela não tem culpa de doer, assim como não temos de amar
Os sensíveis entendem, que as lágrimas são jóias
E as derrama, não em desespero, mas com delicadeza
A ignorância cega os olhos...
Do coração
Da alma
Do homem
E sofre
Lamenta-se
É infeliz
Só reclama, por puro e constante dom da infelicidade
São covardes
Tão tolos
Íntimos da mediocridade do espírito
Sua luta é esconde-se, em refugio típico da covardia
Dentro de si
Onde nenhum guerreiro pode chegar
Mas precisam aprender a aprender ser feliz
Aprender a amar
A ser animado para o amor
Pois só assim serão redimidos da autodestruição
Serão livres para assistir ao despertar da alegria
Porque estão mortos.Mas mortos?
Sim, até que possam larga-se aos precipícios...
Não do medo
Nem desengano
Mas aos precipícios do amor,
Porque o amor, sim o amor, é a dor da alma.

(Di Ozzi Candido)


O texto busca retratar a dor que há no amor.

Mas que dor seria essa?Uma dor que dói na alma, uma dor que ofega até o espírito.

Vejamos:"O amor é inexplicável é dor que dói até a alma e não se explica... é ferida que dilacera o coração ainda assim queremos ser dilacerados e ninguém estará condenado por causa do amor senão libertados para viver verdadeiramente.

A dor então busca retratar, restaurar o fato de sentirmos um profundo sentimento que pertuba por não ter explicação, porém um que nos transforma e nos torna livre em viver sob uma visão real do mundo. (Di Ozzi Candido)

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